A Sovenco, criada em 1990, era uma Sociedade de Venda de Combustíveis.
A sua constituição: Armando Vara, Fátima Felgueiras, José Sócrates, Virgílio de Sousa.
Armando Vara - condenado a 4 anos de prisão (pena suspensa).
Fátima Felgueiras - condenada a 3 anos e três meses de prisão (pena suspensa).
Virgílio de Sousa - condenado a prisão por um processo de corrupção
Armando Vara, quando era secretário de Estado adjunto do ministro da Administração Interna, recorreu ao director-geral do GEPI (Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações do MAI) e a engenheiros que dele dependiam para projectar a moradia que construiu perto de Montemor-o-Novo.
Para fazer as obras serviu-se de uma empresa e de um grupo ao qual o GEPI adjudicava muitos dos seus concursos públicos.
Com 3500 contos (17.500 euros) o actual administrador da Caixa Geral de Depósitos e licenciado pela Universidade Independente tornou-se dono, em 1998, de 13.700 m2 situados junto a Fazendas de Cortiços, a três quilómetros de Montemor-o-Novo. Em Março de 1999 requereu à câmara o licenciamento da ampliação e alteração da velha casa ali existente.
Onde a história perde a banalidade é quando se vê quem projectou e construiu a moradia. O projecto de arquitectura tem o nome de Ana Morais.
O alvará da empresa que fez a casa diz que a mesma dá pelo nome de Constrope. A arquitecta Ana Morais era, à época, casada com António José Morais, o então director do GEPI, que fora assessor de Armando Vara entre Novembro de 1995 e Março de 1996. Nessa altura, recorde-se, foi nomeado director do GEPI por Armando Vara - cargo em que se manteve até Junho de 2002 - e era professor de quatro das cinco disciplinas que deram a José Sócrates o título de licenciado em Engenharia pela UnI.
A Constrope era uma firma de construção civil sediada em Belmonte, que também trabalhava para o GEPI e tinha entre os seus responsáveis um empresário da Covilhã, Carlos Manuel Santos Silva, então administrador da Conegil - uma empresa do grupo HLC que veio a falir e à qual o GEPI adjudicou dezenas de obras no tempo de Morais.
(Publico 20.04.07)
Ah, já me esquecia... a "conversa" de Vara com Sócrates já está anulada e vai ser apagada... Também não tinha qualquer importância... Recordavam, por certo, os tempos de criança em que ambos jogavam ao pião e brincavam às casinhas...
NOTA: Ao pé destes o Vale e Azevedo é um menino de coro...
A sua constituição: Armando Vara, Fátima Felgueiras, José Sócrates, Virgílio de Sousa.
Armando Vara - condenado a 4 anos de prisão (pena suspensa).
Fátima Felgueiras - condenada a 3 anos e três meses de prisão (pena suspensa).
Virgílio de Sousa - condenado a prisão por um processo de corrupção
Armando Vara, quando era secretário de Estado adjunto do ministro da Administração Interna, recorreu ao director-geral do GEPI (Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações do MAI) e a engenheiros que dele dependiam para projectar a moradia que construiu perto de Montemor-o-Novo.
Para fazer as obras serviu-se de uma empresa e de um grupo ao qual o GEPI adjudicava muitos dos seus concursos públicos.
Com 3500 contos (17.500 euros) o actual administrador da Caixa Geral de Depósitos e licenciado pela Universidade Independente tornou-se dono, em 1998, de 13.700 m2 situados junto a Fazendas de Cortiços, a três quilómetros de Montemor-o-Novo. Em Março de 1999 requereu à câmara o licenciamento da ampliação e alteração da velha casa ali existente.
Onde a história perde a banalidade é quando se vê quem projectou e construiu a moradia. O projecto de arquitectura tem o nome de Ana Morais.
O alvará da empresa que fez a casa diz que a mesma dá pelo nome de Constrope. A arquitecta Ana Morais era, à época, casada com António José Morais, o então director do GEPI, que fora assessor de Armando Vara entre Novembro de 1995 e Março de 1996. Nessa altura, recorde-se, foi nomeado director do GEPI por Armando Vara - cargo em que se manteve até Junho de 2002 - e era professor de quatro das cinco disciplinas que deram a José Sócrates o título de licenciado em Engenharia pela UnI.
A Constrope era uma firma de construção civil sediada em Belmonte, que também trabalhava para o GEPI e tinha entre os seus responsáveis um empresário da Covilhã, Carlos Manuel Santos Silva, então administrador da Conegil - uma empresa do grupo HLC que veio a falir e à qual o GEPI adjudicou dezenas de obras no tempo de Morais.
(Publico 20.04.07)
Ah, já me esquecia... a "conversa" de Vara com Sócrates já está anulada e vai ser apagada... Também não tinha qualquer importância... Recordavam, por certo, os tempos de criança em que ambos jogavam ao pião e brincavam às casinhas...
NOTA: Ao pé destes o Vale e Azevedo é um menino de coro...
2 comments:
olá miss veludo,
pois é aqui mesmo (onde "quase ninguém lá vai") que venho agradecer a sua visita ao palavrog e os conselhos dados.
estou de acordo com o primeiro e aceito os outros dois, mas também não é fundamental para mim ter muitos seguidores, bastam-me algumas pessoas e alguns comentários (com palavras que valem mil imagens...) para saber que houve uma ligação qualquer entre quem escreveu e quem leu - como se passou consigo afinal, e isso é o mais gratificante de tudo.
só não posso modificar ou alegrar o palavrog - é aliás a única regra: aqui só há palavras, está vedada a entrada a imagens e sons.
e gostei que gostasse das fotografias, nem toda a gente gosta do preto&branco (mas é assim que vejo lisboa quando me recordo dela).
[quanto à vara de porcinos, já deixei uma alusão no seu outro blog... e apetece repetir aquela queirosiana frase em que josé maria diz que a política em portugal chegou a um tal estado, que "já nem a polidez instintiva coíbe os homens"]
p.s.
não leve a mal nem pense que é defeito do teclado, mas escrevo sempre com letra pequena, mesmo palavras importantes como veludo, portugal e deus
:}
Não comentar este post... até porque dispensa comentários adicionais...
Vou antes dizer que dei uma vista de olhos no teu blog e já me fartei de rir com alguns dos teus posts. Sabe bem assim pela manhã.
Obrigado e bom dia...
:D
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