Saturday, March 28, 2009

Tuesday, March 24, 2009

COISINHAS INTERESSANTES


Em 1954, Hugh Beaver concluiu que não conseguia caçar tarambolas porque os pássaros eram os mais rápidos da Irlanda.
Os amigos discordaram e embora tenha consultado multiplas enciclopédias, não conseguiu encontrar uma resposta.
Hugh, na altura director-geral da empresa fabricante da cerveja Guiness, pensou num livro que tivesse todos os records.
Contou com a ajuda dos gémeos Norris e Ross McWhirther, jornalistas e coleccionadores de trivialidades e assim nasceram os RECORDS DO GUINESS.

A peça de teatro que está há mais tempo emcartaz, no Mundo, é A RATOEIRA, de Agatha Christie.
Estreada em 1952, soma até agora mais de 18 mil representações.
Xiii, pensar que eu ainda nem tinha nascido!

O maior presente jamais oferecido no Mundo, foi a Estátua da Liberdade: 46. 5 de altura e 225 toneladas de peso.
A obra for oferecida pela França e transportada para os EUA em 1885.

Wednesday, March 18, 2009

DANÇANDO


A vida é curta, quebra as regras, perdoa rapidamente,
beija demoradamente, ama verdadeiramente,
ri-te incontrolavelmente e nunca deixes de sorrir,
por mais estranho que seja o motivo.
A vida pode não ser a festa que esperávamos,
mas enquanto estamos aqui, deveríamos dançar.

Friday, March 13, 2009

Friday, March 6, 2009

HOMENS!

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Pachos na testa, terço na mão,
Uma botija, chá de limão,
Zaragatoas, vinho com mel,
Três aspirinas, creme na pele
Grito de medo, chamo a mulher:
Ai Lurdes que vou morrer!

Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.

Se tu sonhasses como me sinto,
Já vejo a morte, nunca te minto,
Já vejo o inferno, chamas, diabos,
anjos estranhos, cornos e rabos,
Vejo demónios nas suas danças

Tigres sem listras, bodes sem tranças,
Choros de coruja, risos de grilo,
Ai Lurdes, Lurdes fica comigo!

Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira,
Compõe-me a colcha, fala ao prior,
Pousa o Jesus no cobertor.

Chama o Doutor, passa a chamada,
Ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.

Faz-me tisanas e pão de ló,
Não te levantes que fico só,
Aqui sózinho a apodrecer,
Ai Lurdes, Lurdes, que vou morrer!...


ANTÓNIO LOBO ANTUNES