Saturday, March 28, 2009
Posted by
BlueVelvet
at
3:20 PM
0
ondinhas
Labels: Ondinhas de pensar
Tuesday, March 24, 2009
COISINHAS INTERESSANTES
Os amigos discordaram e embora tenha consultado multiplas enciclopédias, não conseguiu encontrar uma resposta.
Hugh, na altura director-geral da empresa fabricante da cerveja Guiness, pensou num livro que tivesse todos os records.
Contou com a ajuda dos gémeos Norris e Ross McWhirther, jornalistas e coleccionadores de trivialidades e assim nasceram os RECORDS DO GUINESS.
A peça de teatro que está há mais tempo emcartaz, no Mundo, é A RATOEIRA, de Agatha Christie.
Estreada em 1952, soma até agora mais de 18 mil representações.
Xiii, pensar que eu ainda nem tinha nascido!
O maior presente jamais oferecido no Mundo, foi a Estátua da Liberdade: 46. 5 de altura e 225 toneladas de peso.
A obra for oferecida pela França e transportada para os EUA em 1885.
Posted by
BlueVelvet
at
5:24 PM
0
ondinhas
Labels: Ondinhas de pensar
Wednesday, March 18, 2009
DANÇANDO
beija demoradamente, ama verdadeiramente,
ri-te incontrolavelmente e nunca deixes de sorrir,
por mais estranho que seja o motivo.
A vida pode não ser a festa que esperávamos,
mas enquanto estamos aqui, deveríamos dançar.
Posted by
BlueVelvet
at
5:04 PM
2
ondinhas
Labels: Ondinhas de pensar
Friday, March 13, 2009
Friday, March 6, 2009
HOMENS!
Pachos na testa, terço na mão,
Uma botija, chá de limão,
Zaragatoas, vinho com mel,
Três aspirinas, creme na pele
Grito de medo, chamo a mulher:
Ai Lurdes que vou morrer!
Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.
Se tu sonhasses como me sinto,
Já vejo a morte, nunca te minto,
Já vejo o inferno, chamas, diabos,
anjos estranhos, cornos e rabos,
Vejo demónios nas suas danças
Tigres sem listras, bodes sem tranças,
Choros de coruja, risos de grilo,
Ai Lurdes, Lurdes fica comigo!
Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira,
Compõe-me a colcha, fala ao prior,
Pousa o Jesus no cobertor.
Chama o Doutor, passa a chamada,
Ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.
Faz-me tisanas e pão de ló,
Não te levantes que fico só,
Aqui sózinho a apodrecer,
Ai Lurdes, Lurdes, que vou morrer!...
ANTÓNIO LOBO ANTUNES
Posted by
BlueVelvet
at
10:31 PM
0
ondinhas
Labels: António Lobo Antunes, homens, poesia